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Os dois homens presos por suposto envolvimento na morte do engenheiro tocantinense Jorge Augusto Figueiras Fagundes, de 30 anos, foram indiciados pela Polícia Civil do Pará. Eles enfrentarão acusações de homicídio qualificado por motivo torpe e sem chance de defesa, além de furto qualificado.
O corpo do engenheiro foi encontrado em 27 de fevereiro deste ano, em uma área florestal do município de Barcarena (PA). De acordo com as investigações, ele foi asfixiado com o próprio cinto.
A polícia aponta que três indivíduos tenham envolvimento no crime, mas apenas dois foram detidos até o momento. O terceiro suspeito está sendo procurado.
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O Crime
Jorge Augusto havia se mudado para a cidade em janeiro e estava empregado em uma empresa localizada em Barcarena. No dia 24 de fevereiro, seus colegas de trabalho tentaram contatá-lo por telefone, sem sucesso.
Além disso, o veículo do engenheiro estava desaparecido. No entanto, de acordo com um colega que registrou o boletim de ocorrência do desaparecimento, o carro só foi localizado na segunda-feira seguinte, dia 26. O corpo de Jorge Augusto foi encontrado no dia seguinte.
Prisões
O primeiro suspeito foi detido pela polícia paraense no mesmo dia em que o corpo de Jorge Augusto foi encontrado. Sua prisão ocorreu após a descoberta de várias transações via Pix da conta da vítima para a conta do suspeito.
Ele revelou o local onde o corpo estava escondido e, consequentemente, foi possível recuperar o celular da vítima. Segundo a polícia, o crime pode ter sido desencadeado por uma discussão entre a vítima e dois homens com quem estava bebendo.
O segundo envolvido no caso foi preso em 7 de março. Ele teria confessado sua participação no crime. Durante sua prisão, foram encontrados em sua posse um celular e a camisa que ele supostamente usava no dia do assassinato de Jorge Augusto. Ambos os objetos foram apreendidos pelas autoridades.
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