Médico volta a ser condenado por crime sexual após mostrar partes íntimas para crianças

Homem teve o registro cassado após a primeira condenação, em 2013. Desta vez ele foi condenado a três anos de prisão por praticar atos libidinosos no portão de condomínio de Palmas.

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Um médico com histórico de condenação por crime sexual em 2013, foi sentenciado a mais de três anos de prisão pela prática de atos libidinosos na presença de crianças e adolescentes. O crime aconteceu em um condomínio em Palmas. O médico teve seu registro profissional cassado.

A condenação foi emitida pela 2ª Vara Criminal de Palmas e tornada pública nesta semana. A Defensoria Pública, que representou o acusado no processo.

O crime ocorreu em dezembro de 2022 no condomínio localizado na quadra 306 Sul, em Palmas. Segundo a denúncia, o homem chegou de motocicleta e notou a presença de crianças e adolescentes brincando no local. Ele então se aproximou, solicitou informações às crianças e, em seguida, expôs seus órgãos genitais e cometeu atos libidinosos através da grade do portão do condomínio.

Múltiplas testemunhas presenciaram a ação, que também foi registrada pelas câmeras de segurança.

Julgamento

O réu prestou depoimento à polícia admitindo a culpa, mas durante o julgamento permaneceu em silêncio. O juiz responsável pelo caso considerou que as provas eram suficientes para comprovar o crime e enfatizou a natureza do ato. O homem foi condenado pelo crime de praticar atos libidinosos na presença de menores de 14 anos com intenção de satisfazer sua própria lascívia.

O médico, que já tinha histórico de condenação por crime sexual anteriormente, permanecerá preso durante o período de apelação conforme a decisão do juiz.

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O que diz a Defensoria

A Defensoria Pública do Estado do Tocantins disse que atuou na defesa da pessoa cita em razão de ela não ter constituído advogado (a) para seu processo. A Defensoria Pública disse atuou para garantir um julgamento com respeito à ampla defesa e contraditório.