STF manda de volta para o Tocantins investigação contra Gaguim e Halun

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Os dois deputados federais são investigados por recebimento de propinas. A investigação que estada STF dois enviada para a justiça comum, em Palmas.

O inquérito que investiga os deputados federais Césa Halum (PRB) e Carlos Henrique Gaguim (DEM) por crimes de peculato e corrupção que estava no Supremo Tribunal Federal (STF) e foi enviada para a justiça comum, em Palmas. A investigação começou há seis anos, após funcionários de um banco denunciarem o pagamento de propina para a instituição manter um convênio com o governo do Tocantins.

Os dois parlamentares são suspeitos de falsidade ideológica, peculato, corrupção, tráfico de influência e lavagem de dinheiro. Os atos ilegais teriam ocorridos entre 2008 e 2010. Na época, Gaguim era governador do Estado em mandato tampão e Halum era deputado estadual.

Conforme o inquérito, um banco teria negociado para disponibilizar empréstimos aos servidores estaduais. Para isso, utilizou da influência do deputado para firmar contrato com o Estado, que ainda estava sendo governado por Marcelo Miranda (MDB).

Para isso, a instituição financeira teria pago R$ 500 mil para um lobista. Dinheiro que seria dividido entre Miranda e Halum. Carlos Gaguim começou a ser investigado porque o contrato continuou durante o tempo que foi governador, logo após a cassação de Marcelo Miranda, em 2009.

O processo voltou para a justiça do Tocantins porque o STF decidiu na última quinta-feira (3) reduzir o alcance do foro privilegiado de deputados e senadores somente para aqueles processos sobre crimes ocorridos durante o mandato e relacionados ao exercício do cargo parlamentar.

Foto: Divulgação

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