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A Polícia Civil está conduzindo uma investigação sobre o menino de 10 anos que foi baleado na cabeça cujo o suspeito de efetuar o disparo é um adolescente de 14 anos. De acordo com a corporação, a sobre há a suspeita de que a vítima tenha sofrido abuso sexual. A ocorrência foi registrada na noite de segunda-feira (11), em Palmas, quando os dois estavam sozinhas em uma residência na Arno 42 ( 405 Norte). O adolescente foi apreendido e o pai dele foi preso.
A vítima foi encontrada pelos bombeiros desacordada e sem roupas dentro de um banheiro da casa. Exames estão sendo realizados para averiguar a possível ocorrência de abuso sexual. A Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente (DECA – Palmas) está a cargo das investigações, e os resultados dos exames do Instituto Médico Legal (IML) ainda não foram concluídos.
Apesar das suspeitas, conclusões definitivas só serão possíveis após a análise dos laudos. O adolescente foi transferido para o Centro de Internação Provisória de Palmas (CEIP), enquanto o pai, autuado por posse ilegal de arma de fogo em casa e omissão na cautela da arma, permanece detido na Unidade Penal de Palmas.
Entenda
O menino de 10 anos foi atingido por um disparo de arma de fogo, e segundo a Polícia Civil, a vítima tinha ido à casa do amigo, o adolescente, para irem juntos à igreja. O menino está internado em estado grave no Hospital Geral de Palmas desde então.
A Polícia Militar foi acionada, mas o suspeito fugiu com a arma de fogo, que não foi localizada até o fechamento da ocorrência.
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A Polícia Civil informou que a mãe e o advogado da família conduziram os policiais militares até a casa de uma tia do adolescente, onde o apresentaram às autoridades policiais. Tanto o adolescente quanto seu responsável foram encaminhados à delegacia da Polícia Civil, acompanhados por militares.
Por meio de nota, a Secretaria da Segurança Pública do Tocantins reforçou que a DECA – Palmas está à frente das investigações e que, até o momento, foi apurado que a criança possivelmente sofreu abuso sexual antes do incidente. Exames comprobatórios foram solicitados ao IML, mas os resultados ainda não foram concluídos. A nota da SSP destaca que somente após a finalização dos laudos será possível afirmar se houve abuso sexual.
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