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Estado confirma a primeira morte causada oleo vírus Influenza B no Tocantins esse ano foi confirmada. Conforme informações da Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis e não Transmissíves da Secretaria Estadual da Saúde, a paciente é uma mulher de 44 anos que morreu em abril, na cidade de Lagoa do Tocantins. Exames feitos no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) constataram o vírus Influenza em outras três pessoas.
O órgão informou que um dos casos detectados é um paciente de cinco anos de Pium, que já passou pela fase crítica e está bem. Os outros casos são de Influenza A. Um caso de H1N1 é uma criança de 1 ano e 11 meses em Palmas, mas ela está bem e já recebeu alta. O outro caso, não subtipado, é um paciente de 18 anos, também da capital, está no Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo.
No ano passado, o estado confirmou 31 casos de Influenza, sendo que 23 foram casos de Influenza A ou H3N2 e oito por Influenza B. Nenhuma morte foi registrada. Em 2016, foram quatro casos, sendo três por H1N1 e um por Influenza B.
Com o vírus circulando na população, a Vigilância Epidemiológica alerta para importância da vacinação, que é justamente trabalhar naqueles grupos prioritários que são mais suscetíveis para adoecer.
A vacina contra os vírus da Influenza foi distribuída pelo Governo Federal aos Estados e municípios. Ela é considerada trivalente, dá proteção a estes três tipos de agentes: H1N1, H3N2 e Influenza B. A campanha de vacinação está em andamento em todas as cidades do Tocantins e vai até o dia 1º de junho.
O público-alvo da campanha de vacinação é composto por crianças de 6 meses a menores de 5 anos; gestantes; mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias; idosos; trabalhadores da Saúde; indígenas; presos e funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; portadores de doenças crônicas e professores das escolas públicas e privadas.