Cadeirante de 70 anos achado morto dentro de casa foi agredido com pedaços de concreto no interior do Tocantins

Suspeito é um jovem de 19 anos que teria confessado o crime. Ele foi preso, mas liberado em seguida por não estar em situação de flagrante.

Compartilhe:

Um cadeirante, de 70 anos, foi encontrado morto dentro da própria casa, em Paranã, no sul do Tocantins. Segundo a Polícia Militar, corpo estava em estado avançado de decomposição e apresentava lesões na cabeça. Idoso teria sido assassinado ao ser agredido com pedaços de concreto na cabeça. A ocorrência foi registrada nesta sexta-feira (11).

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

Um jovem de 19 anos é suspeito do crime. Ele foi preso e confessou o crime, segundo a PM. O rapaz foi encaminhado a uma delegacia, prestou depoimento e foi liberado momentos depois por não ter sido detido em flagrante.

A corporação informou que foi até a casa do idoso, após receber informações de que um idoso tinha sido encontrado morto em residência. No local, a equipe se deparou com a fechadura da porta da frente quebrada. No quarto, os policiais encontraram o corpo em estado de decomposição.

A vítima apresentava lesões na cabeça e junto ao corpo havia alguns pedaços de concreto sujos de sangue. Uma testemunha contou aos policiais que a vítima foi vista pela última vez na última quarta-feira (9), na porta de sua residência. Informou ainda que havia um homem que sempre dormia em um colchão, ao lado da casa da vítima.

A PM disse ainda que fez buscas na região e localizou o suspeito, um jovem de 19 anos, próximo ao aeroporto. Questionado pelos policiais sobre a morte da vítima, ele teria confessado o crime. O rapaz teria relatado aos policiais que na quarta-feira à noite arrombou a porta da casa e, enquanto a vítima dormia, desferiu golpes em sua cabeça usando os pedaços de concreto.

Ele informou ainda que o objetivo era roubar alguns pertences da vítima, mas não disse quais objetos são esses.

O suspeito foi apresentado na delegacia de Polícia Civil de Paranã e, após ser ouvido, foi liberado por não estar na situação de flagrante delito. A Polícia Técnica Científica e o IML foram acionados para as demais providências.