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Uma briga na porta de uma escola em Anápolis, situada a 55 km de Goiânia, resultando na morte de um aluno de 14 anos e deixando dois outros adolescentes, de 12 e 15 anos, gravemente feridos. Segundo relatos de testemunhas à Polícia Militar, o tumulto teria se originado de uma disputa em um jogo online.
A ocorrência foi registrada nesta terça-feira (20), próximo ao Colégio Estadual Leiny Lopes de Souza, onde a vítima estudava, no Bairro Calixtópolis. De acordo com o delegado Wllisses Valentim, responsável pelo caso, o irmão mais velho de um dos adolescentes que estava participando da briga chegou ao local acompanhado da mãe para tirar satisfação com os estudantes. A mulher, de 43 anos, segurava um martelo e o rapaz, de 20, estava com uma faca.
Durante a briga, mãe e filho acabaram agredindo três estudantes, resultando na morte de um deles e no ferimento dos outros dois.
Assista o vídeo:
Os dois adolescentes feridos foram levados para o Hospital Estadual de Anápolis Dr. Henrique Santillo (Heana). O estado de saúde dos adolescentes foi atualizado na manhã seguinte, com um deles permanecendo em estado crítico e o outro, de 13 anos, em condição estável.
O delegado Vander Coelho afirmou que a mulher envolvida, juntamente com seus dois filhos, foi levada para a delegacia.
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Briga em jogo online
De acordo com as investigações, o conflito teve origem em uma disputa ocorrida em um jogo online. Os estudantes haviam combinado de resolver suas diferenças pessoalmente após o desentendimento virtual.
A Secretaria de Estado da Educação de Goiás (Seduc) lamentou o ocorrido e esclareceu que o caso ocorreu fora das instalações escolares, relacionado a questões pessoais entre os alunos. A Seduc está prestando apoio às famílias e aos estudantes afetados, enquanto reitera seus esforços na promoção de uma cultura de paz.
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma mulher brandindo um martelo enquanto se aproxima de um grupo de alunos próximo à escola. Os ânimos se exaltam e uma briga começa entre os adolescentes, com a mulher ocasionalmente ameaçando-os com o martelo.
A Seduc informou que continua monitorando de perto a situação e fornecendo assistência onde necessário.
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