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A Polícia Militar prendeu, na noite desta quarta-feira (11), o quinto suspeito de envolvimento no assalto a uma agência bancária e sequestrar funcionários, como também a família do gerente, em Porto Nacional. Segundo a corporação, o rapaz tem 21 anos e era o último integrante da quadrilha que estava sendo procurado. Ele foi localizado em Oliveira de Fátima durante buscas relacionadas a um roubo em uma propriedade rural.
O assalto ao banco aconteceu no fim de junho e foi executada por uma quadrilha fortemente armada. Na época, o gerente e a família dele, além da tesoureira da instituição.
A PM informou que, por volta das 23h, recebeu informações de que dois homens teriam praticado um assalto na zona rural do município de Fátima. Momentos depois os policiais localizaram um grupo, composto por dois homens e duas mulheres, e começou a monitorá-lo.
Com eles foram encontradas duas motocicletas, uma arma falsa, um botijão de gás, notebook e vários pertences roubados da propriedade rural. Os veículos apreendidos tinham sido furtados em Porto Nacional.
Após os dois homens serem levados para a delegacia, os policiais identificaram que havia um mandado de prisão em aberto contra um dos suspeitos e descobriram que ele integrava a quadrilha que sequestrou da família do gerente de um banco em Porto Nacional.
Outros três homens e um adolescente suspeitos de participação no assalto ao banco foram detidos em operações anteriores.
O assalto
O roubo a banco aconteceu aconteceu durante a madrugada do último dia 29 junho. Os gerente e a família dele, além da tesoureira da instituição, foram feitos reféns por criminosos.
A informação é de que cinco assaltantes invadiram uma casa e renderam o gerente do banco, junto com a esposa e os dois filhos dele. Os suspeitos estavam armados com fuzis e armas menores. No fim da manhã todas as vítimas foram liberadas.
Logo após o crime, uma força-tarefa com cerca de 80 policiais civis e militares fizeram buscas na região.
As vítimas relataram que ficaram no local e não tentaram pedir ajuda porque estavam sendo coagidos, por telefone, pelos sequestradores. Os criminosos teriam afirmado que os dois estavam sendo vigiados. Além disso, eles ameaçaram parentes dos reféns.
Os suspeitos teriam conseguido fugir levando apenas dinheiro de um caixa eletrônico.