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Por unanimidade o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu aprovar todas as candidaturas apresentadas para o Governo do Tocantins na eleição suplementar do próximo domingo (3). Conforme a decisão, todos os prazos, inclusive os de filiação partidária e os de desincompatibilização, quando um político deixa um cargo eletivo para concorrer a outro, foram flexibilizados.
Estavam sendo julgados recursos de Carlos Amastha (PSB), Kátia Abreu (PDT), Márlon Reis (Rede) e Mário Lúcio Avelar (PSOL). Conforme a decisão, todas as candidaturas foram autorizadas e ficam mantidos os sete nomes apresentados pelos partidos para disputar o Palácio Araguaia.
O vencedor do pleito irá comandar o estado no mandado também de seis meses, até 31 de outubro. Em outubro os tocantineses voltam ás urnas para escolher o próximo governador que assumirá a partir de janeiro de 2019.
Os ministros entenderam que a eleição suplementar tem caráter imprevisível e por isso as regras deveriam ser mais flexíveis. O presidente da corte, Ministro Luiz Fux, destacou que barrar as candidaturas iria conta a “ideia da própria soberania popular”.
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) garantiu nessa terça-feira a realização da eleição. O orgão divulgou as ações que estão sendo feitas devido os reflexos com a paralisação dos caminhoneiros.
A Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal foram acionadas para trazer combustível à Palmas, Araguaína, Porto Nacional e outras cidades do interior e garantir o transporte de equipamentos e pessoal para realização da eleição, além dos próprios eleitores.