Tocantinense é encontrado morto dentro do próprio apartamento na Alemanha

Wellington de Souza Frankel, de 35 anos, é natural de Gurupi. Família diz que precisará de R$ 100 mil para fazer o translado.

Compartilhe:

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

O brasileiro Wellington de Souza Frankel, de 35 anos, foi encontrado morto na Alemanha, no último fim de semana. A família dele, que é de Gurupi, no sul do Tocantins, luta para trazer o corpo ao Brasil. |Wellington foi achado sem vida no apartamento onde morava, em Berlim, capital alemã.

Ele trabalhava na Alemanha havia oito anos e estudava publicidade. Uma tia dele contou ao G1 que Wellington nunca deu trabalho. “Ele foi o exterior em busca dos sonhos dele para estudar e ele conseguiu”, ressalta Maura Célia Alves de Souza.

Segundo os familiares, a pouca informação sobre o que sobre o que aconteceu. Eles também não sabem se há inquérito policial aberto para apurar as causas da morte e alegam que estão com dificuldades para trazer o corpo do Wellington ao Brasil.

Uma das únicas informações é que o corpo de Wellington está no IML de Berlim. Agora, os parentes correm contra o tempo para realizar o translado, caso contrário, o corpo pode ser enterrado no país alemão. “Só sabemos que ele está no IML, que a perícia ainda vai começar sexta o terça da outra semana e a gente precisa entrar o mais rápido possível, porque senão vão enterrá-lo como indigente, e a gente não quer isso porque ele tem mãe, tem família”, relata a tia, emocionada.

Foto: Reproução

Os custos para o transporte do corpo ficariam em torno de R$ 100 mil. Por isso, a família faz campanha para reunir o dinheiro. O primo do tocantinense, Fabrício Alves dos Reis, que mora no Pará, tenta organizar a documentação para o translado do corpo até Gurupi, mas afirmou que tem encontrado dificuldades em fazer contato com a embaixada do Brasil, na Alemanha.

Conforme os parentes, os custos para o transporte do corpo ficariam em torno de R$ 100 mil. Por isso, a família faz campanha para reunir o dinheiro.

*Com informações do G1