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Mulheres que frequentavam uma clínica de estética em Fortaleza (CE) denunciaram ter sido filmadas nuas ou seminuas, sem consentimento, pela proprietária do estabelecimento. As vítimas tiveram suas imagens expostas nas redes sociais, resultando em uma denúncia de crime contra a dignidade sexual. Por sua vez, a dona da clínica, Val Silveira, alega ter sido alvo de uma quadrilha que instalou aplicativos para controlar seu celular, realizando as filmagens sem seu conhecimento.
A Secretaria de Segurança Pública do Ceará está investigando a denúncia, que envolve clientes que tiveram suas imagens íntimas vazadas. A Delegacia de Defraudações e Falsificações também destacou que a dona da clínica registrou um boletim de ocorrência afirmando ter tido seu perfil invadido.
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O caso veio à tona quando o perfil da proprietária começou a publicar imagens das clientes se trocando ou aguardando procedimentos na clínica. Duas mulheres que tiveram as imagens expostas revelaram terem sido filmadas sem conhecimento durante procedimentos estéticos invasivos.
As vítimas expressam preocupação sobre para onde os vídeos foram enviados e temem pela exposição nas redes sociais. A dona da clínica, Val Silveira, alega ter sido extorquida por um homem com quem mantinha um relacionamento online e pelos comparsas dele. No entanto, há contradições entre a versão apresentada por ela à polícia.
Além da denúncia de gravação sem consentimento, as mulheres filmadas temem que os vídeos circulem em outras plataformas. No dia em que começou as publicações, o suposto hacker afirmou que a dona da clínica estava vendendo os vídeos, mas não revelou para onde foram enviados. As clientes, apesar de não saberem o destino das imagens, expressam apreensão sobre a possível disseminação do material.
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