Loja de máquinas agrícolas fica destruída após ser atingida por incêndio de grandes proporções em Araguaína

O estabelecimento fica na avenida Bernardo Sayão, Vila Cearense, no perímetro urbano da cidade. Corpo de Bombeiros foi chamado e fez combate as chamas.

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Uma loja de maquinário e implementos agrícolas foi tomada pelas chamas na noite desta segunda-feira (17), em Araguaína no norte do Tocantins. O Corpo de Bombeiros foi chamado e fez o combate ao fogo. O estabelecimento fica na avenida Bernardo Sayão, Vila Cearense, no perímetro urbano da cidade.

Vídeo que circulam nas redes sociais mostram o momento em que a loja sendo tomada pelo fogo. (Assista)

Segundo os bombeiros, o incêndio foi de grandes proporções. As chamas se alastraram rapidamente e consumiram o telhado, fachada, móveis, peças, documentos e muitos outros materiais de fácil combustão. A suspeita é que o fogo tenha começado nos fundos da loja.

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe foi ao local e encontrou a área isolada por equipes dos bombeiros. Disse que a propagação das chamas estourou muitos barris de óleos lubrificantes e hidráulicos.

Durante o incêndio, uma enxurrada de óleo e produtos químicos oriundos da queima dos produtos estocados no depósito, desceu pela rua Perimetral.

As causas do incêndio ainda são desconhecidas. A perícia foi acionada para investigar o caso.

Óleo e produtos químicos atingem córrego

A Prefeitura de Araguaína informou que uma grande quantidade de óleo e de produtos químicos acabou vazando e atingindo um córrego após o incêndio na loja de máquinas agrícolas. Apesar disso, segundo a prefeitura, a Defesa Civil e fiscais da Secretaria de Meio Ambiente conseguiram conter o problema.

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Foto: Divulgação

Segundo o município, os profissionais usaram uma espuma especial para acidentes do tipo e por isso a poluição ficou restrita a uma pequena área. O acidente foi no Córrego Santo Antônio, também conhecido como Água Fria, que corta a cidade.

Ainda de acordo com a prefeitura, o responsável pela empresa que pegou fogo foi acionado para que ele inicie o trabalho de retirada do material contaminado por meio de uma empresa terceirizada. Em casos do tipo, a lei determina que a remoção é de responsabilidade do dono do material. As multas em razão dos danos ambientais variam de R$ 5 mil a R$ 50 milhões, dependendo da extensão do problema.