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Ao chegarem ao local, os bombeiros localizaram alguns pertences da vítima próximo a beira do rio e realizaram varredura na água, mas sem vestígios da pessoa desaparecida. Uma busca a pé, seguindo a margem do rio por dentro da mata fechada, também foi realizada.
Na manhã de domingo, 30, foram retomadas as buscas por embarcação e, em seguida, realizaram mergulho na região. “Fui muito difícil e perigoso porque, no local, havia presença de vários animais como jacaré-açu, arraias e piranhas. Fizemos uma busca a cerca de 4 metros de profundidade, mas, neste local, a água é turva, sem nenhuma visibilidade. Talvez esse trabalho tenha sido um dos mais difíceis e arriscados da minha carreira”, destacou o sargento Ronaldo Barbosa, que atuou na ocorrência em parceria com o soldado Bruno Teixeira.
Ainda no domingo, depois de esgotadas todas as possibilidades de busca, por volta das 13 horas, o jacaré foi encontrado. Instituto Médico Legal (IML) foi acionado, mas devido ao difícil acesso, só chegou ao local por volta das 2 horas da madrugada dessa segunda feira (31). O material foi encaminhado a Palmas para análise.
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