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O julgamento da jovem Iolanda Costa Fregonesi começou na manhã desta segunda-feira (14) no Fórum de Palmas. O júri é para que ela seja declarada culpada ou inocente das acusações de homicídio qualificado, embriaguez ao volante e dirigir sem habilitação. Em novembro de 2017 ela atropelou o médico Pedro Caldas e um colega dele. Caldas acabou morrendo no hospital após quase um mês em coma.
Publicamente, Iolanda Fregonesi nunca falou sobre o caso. Para a Justiça, ela ela afirmou que não estava embriagada e disse ter atropelado o médico após se distrair com dois animais que estariam brigando no banco de trás do carro dela.
A defesa da jovem pediu recentemente um adiamento do júri, alegando que a família da vítima estaria utilizando veículos de comunicação e as redes sociais para influenciar o julgamento. O argumento não foi aceito pelo juiz do caso, Cledson José Dias Nunes, que lembrou que a própria acusada poderia manifestar e divulgar seus pensamentos, se desejasse.
Ao longo do dia devem ser ouvidas as testemunhas do caso e a própria Iolanda. Após o fim dos depoimentos, haverá debates entre a acusação e a defesa e só então o resultado deve ser proclamado.
Iolanda Costa responde ao processo em liberdade. Segundo a investigação da polícia Civil, em 2016 a jovem já havia atropelado um casal na avenida Tocantins, em Palmas. Na época da morte de Pedro Caldas, o delegado Hudson Guimarães Leite, que investigou o atropelamento, disse que ela nunca tirou carteira de habilitação.
afirmou que não estava embriagada e disse ter atropelado o médico após se distrair com dois animais que estariam brigando no banco de trás do carro dela.
Por G1