Um ação solidária promovida por alunos do Centro de Ensino Médio (CEM) Professor Florêncio Aires, de Porto Nacional, resultou na entrega de presentes e alimentos a dois abrigos da cidade. A ação faz parte do Projeto Natal Solidário, que levou o espírito natalino aos abrigos João XXIII e Tia Angelina. Para os organizadores, a troca mútua de bons sentimentos que a solidariedade proporciona encantou a todos e mostrou que o natal é uma época para relembrar que pequenos gestos podem levar mais alegria para a vida das pessoas.
>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.
Conforme os idealizadores, o Projeto Natal Solidário foi pensado com o objetivo de desenvolver, junto à comunidade escolar, atitudes de cooperação, responsabilidade, participação e sensibilidade, mostrando que é possível fazer da comunidade um lugar melhor para todos.
“O projeto não se configura apenas como uma ação assistencialista. Ao contrário, ele abrange ações no campo da educação como o desenvolvimento dentro da sala de aula de atitudes de solidariedade, de respeito e amor ao próximo, aceitação das diferenças, vínculos de afetividade e autoestima”, explicou a articuladora do projeto, Cheila Aires da Silva.
A atividade do projeto foi desenvolvida durante o mês de novembro nas turmas 51.01 e 51.02 do ensino fundamental. Durante esse tempo, os alunos de cada turma doaram alimentos não perecíveis e produtos de limpeza e higiene pessoal. Cada sala de aula contou com uma caixa onde deviam ser depositadas as doações. Caixas semelhantes foram colocadas ainda nos corredores da escola.
“Foi um trabalho de conscientização aos alunos e à comunidade acerca da importância desse ato de amor ao próximo. A entrega das doações e o ato de presentear cada idoso foram muito gratificantes. Só quem está presente sente o prazer que dá. Por várias vezes brincando e entregando os presentes senti arrepio no corpo e segurava o choro. No momento que os alunos estavam cantando músicas natalinas foi incrível ver que os olhos deles brilhavam. Esse momento é único”, concluiu a professora Cheila
