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Neste domingo (22), três mulheres foram flagradas tentando entrar com pequenas porções de maconha no Centro de Reeducação Social Luz do Amanhã, também conhecido como presídio agrícola de Cariri do Tocantins, no sul do estado. Os casos foram constatados quando as suspeitas passaram pelo scanner corporal da unidade para o horário de visitas.
Os equipamentos haviam sido instalados recentemente em várias unidades prisionais do estado. A droga encontrada com assuspeitas estava embalada com plástico e somava 275 gramas. A Secretaria de Cidadania e Justiça (Seciju) não detalhou se as suspeitas estavam juntas ou quem elas iriam visitar. Os nomes não foram divulgados.
A pasta informou que as vistorias serão reforçadas para o período de festas de fim ano. Conforme o gerente do setor de Administração e Operações do Sistema Penitenciário, Bionor Vaz, a operação “consiste no reforço nas unidades com patrulhamento, revistas inopinadas e periódicas, contagem nominais, intensificação nas conferências estruturais das celas e banhos de sol”.
Atualmente, a maior parte das mulheres presas no Tocantins é detida por ter alguma relação com o tráfico de drogas. De acordo com o 1º Censo Carcerário Feminino do Tocantins, 67% das detentas estão neste grupo.
Os dados foram colhidos nas seis unidades femininas prisionais do Estado, sendo cinco de regime fechado e uma de regime semiaberto. 190 mulheres privadas de liberdade foram recenseadas.