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Um edital foi aberto para selecionar 21 profissionais que atuarão na Central de Penas e Medidas Alternativas, a ser inaugurada em Tocantinópolis, norte do estado no próximo ano. Do total de vagas, sete são para contratação imediata e 14 para cadastro reserva.
As oportunidades são para bacharéis em direito, assistentes sociais, psicólogos, assistentes administrativos e estagiários. O valor do salário pode chegar a R$ 3,5 mil.
O edital foi divulgado no Diário Oficial do Tocantins da última segunda-feira (13). Veja alguns detalhes sobre as vagas:
Nº vagas | Cadastro reserva | Função | Remuneração |
1 | 2 | Bacharel em direito | R$ 3.500 |
1 | 2 | Assistente social | R$ 3.500 |
1 | 2 | Psicólogo | R$ 3.500 |
1 | 2 | Assistente administrativo | R$ 1.800 |
1 | 2 | Estagiário cursando direito | R$ 800 |
1 | 2 | Estagiário cursando Serviço Social | R$ 800 |
1 | 2 | Estagiário cursando Psicologia | R$ 800 |
A Central de Penas deve ser implantada no primeiro semestre do ano que vem. As inscrições já começaram e seguem abertas até o dia 31 de dezembro deste ano, de forma gratuita.
Os interessados devem encaminhar a ficha de inscrição, ficha de critérios e indicadores da análise curricular e currículo para o e-mail: alternativaspenais@seciju.to.gov.br. A documentação está anexa ao Diário Oficial.
Além disso, os candidatos para as vagas de estágio também deverão encaminhar comprovante de matrícula no respectivo curso.
A seleção dos candidatos será feita por meio de análise curricular, seguindo critérios como: formação correspondente a vaga de interesse, cursos de curta duração ligados ao Sistema Penal e possíveis especializações, assim como mestrado ou doutorado. Já para os estagiários, estão entre os critérios para a seleção o perfil acadêmico, as possíveis experiências profissionais e os trabalhos voluntários já realizados.
Após a divulgação do resultado final, em fevereiro de 2022, os selecionados passarão por capacitação ofertada pela Seciju. Conforme a Gerência de Políticas de Alternativas Penais, o objetivo é preparar os novos servidores para o trabalho com as diretrizes nacionais de alternativas penais, além de promover maior entendimento sobre o funcionamento da gestão coparticipativa entre executivo e judiciário.
As Centrais de Penas e Medidas Alternativas são equipamentos públicos de gestão compartilhada entre os Poderes Executivo e Judiciário, vinculadas à Secretaria de Cidadania e Justiça. Elas são responsáveis por acolher, acompanhar e orientar as pessoas com alternativa penal, através dos serviços psicossocial e jurídico, além de garantir atendimentos e dinâmicas interdisciplinares e grupais.
*Por G1