Um dos presos na Operação Via Avarita que investiga fraudes em reformas de imóveis públicos e obras de pavimentação asfáltica, é o superintendente de Operação e Conservação Rodoviária, Geraldo Pereira da Silva Filho. Nesta quinta-feira (4), a Polícia Civil cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão em Palmas e Paraíso do Tocantins.
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Conforme a Polícia Civil, o prejuízo aos cofres públicos pode chegar a R$ 29 milhões.
Além do superintendente, uma filha dele também foi presa na operação. Conforme a polícia, ela seria dona de Foram presos temporariamente o , e uma filha dele que seria dona de uma empresa em Paraíso do Tocantins. Eles foram detidos em São Francisco (MG).
Segundo apurou o G1, a investigação gira em torno de um contrato de R$ 29.259.562,44, assinado pela Secretaria da Infraestrutura, Cidades e Habitação com a empresa Prime Construções, em fevereiro de 2019, para manutenção em prédios públicos.
Entre os objetos do contrato estão o Palacinho, onde funciona o Museu Histórico do Tocantins, e a Casa Branca, que será residência oficial do governador, entre outros.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) não informou muitos detalhes da operação. Apesar disso, conforme apurado, a suspeita é de que houve subcontratação com repasse de propinas.