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O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Tocantins (Sintet), critica os gastos desordenados do governo estadual. Para a entidade, a falta de transparência nas decisões políticas que movem a atual gestão não condiz como que se espera de uma administração pública. O assunto foi pauta de reunião da diretoria e presidentes regionais do sindicato, realizada na sexta-feira (4).
Conforme informação do Sintet sua assessoria contábil levantou alguns dados que se mostraram incompatíveis com o atual cenário do Tocantins. O que chamou mais a atenção dos representantes dos trabalhadores em educação, foi os mais de R$ 13 milhões gastos com propagandas, sendo que com energia elétrica o Estado gasta R$ 16 milhões.
No final, segundo a assessoria do sindicado, o consenso entre os sindicalistas é que “Assim fica fácil entender os mais de 21 bilhões de déficit atuarial mínimo de investimento em infraestrutura, progressões de 2014, 2015, 2016 e 2017, em atraso e mais de 500 milhões em passivos trabalhistas junto aos servidores”. O retorno da jornada de 8 horas também foi criticada pelo Sintet
Gastos do Governo Estadual levantados pelo Sintet
- Consultoria de janeiro a junho de 2017: R$ 32.639.516,38;
- Diárias de janeiro a junho de 2017: R$ 20.684.949,99;
- Diárias, passagens e locação de aeronaves de janeiro a junho de 2017: R$ 35.295.077,61;
- Locação de imóveis = R$ 6.459.991,11;
- Serviço de seleção e treinamento = R$ 224.630,00;
- Jetons a conselheiros = R$ 128.000,00;
- Instrutoria prestada por servidor público = R$ 741.213,50;
- Especialização/pós-graduação/mestrado = R$ 109.547,96;
- Hospedagens = R$ 2.202.618,09;
- Serviços de publicidade e propaganda = R$ 13.764.742,38;
- Serviços de energia elétrica = R$ 16.636.726,26
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