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Uma operação realizada na manha desta segunda-feira (13), em Araguaína, a Polícia Civil desarticulou uma quadrilha especializada em clonagem de veículos. Durante a ação, três homens foram presos em flagrante e vários objetos como placas frias, CNHs falsas e documentos de veículos adulterados, foram apreendidos.
A operação foi realizada pela Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic norte), e em conjunto com o Grupo de Operações Táticas Especiais (GOTE). Conforme a Polícia Civil, os suspeitos instalaram até câmeras de segurança, em postes para monitorar a movimentação da rua, além de rádios que copiavam a frequência da Polícia.
Segundo a Deic, os policiais receberam informações sobre a movimentação dos suspeitos e passou a investigá-los, sendo necessário apenas cinco dias de monitoramento, através do serviço de inteligência para checar à quadrilha.
As equipes de agentes localizaram duas residências no setor Parque Sonhos Dourados, as quais eram utilizadas para a prática de atividade criminosa. Nas duas casas foram localizaram e apreendidos vários objetos, sendo dois veículos clonados, uma arma de fogo calibre 380, várias munições de calibres 380 e 9 mm, placas de veículos adulteradas, documentos de veículos adulterados, CNHs furtadas/falsificadas, máscaras, luvas, notebooks, celulares, rádio HT, dinheiro em espécie, além de falsos documentos de identidade, dentre outros.
Os investigados Elson da Silva Sousa, de 19 anos, Edmar Gomes de Sousa, de 29 anos, e Bruno Silva Saraivade 31 anos, foram presos em flagrante e autuados pelos crimes de associação criminosa, adulteração de sinal de identificação de veículo automotor, receptação qualificada, uso de documento falso, posse ilegal de arma de fogo de uso permitido e posse ilegal de munição de uso restrito. Na delegacia, foi constado que Elson e Edmar já tinham passagem pelas polícias dos estados do Pará e do Maranhão, respectivamente.
Após os procedimentos legais cabíveis, os três homens foram encaminhados à carceragem da Cadeia Pública de Araguaína, onde permanecem à disposição do judiciário.
Foto: Divulgação