O policial civil de Goiás Rafael da Gama Pinheiro, de 34 anos, morreu na manhã deste domingo (9), após sofrer um mal súbito durante uma atividade de salvamento aquático no Distrito Federal. Ele participava de um curso para integrar as Operações Táticas Especiais do Grupo Tático 3 (GT3).
>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.
Rafael era agente da Polícia Civil de Goiás desde 2017. Em nota publicada nas redes sociais, a corporação lamentou sua morte: “A Polícia Civil de Goiás (PCGO) manifesta profundo pesar pelo falecimento do policial civil Rafael da Gama Pinheiro. Neste momento de dor, a PCGO se solidariza com familiares e amigos, desejando força e conforto para seus corações. Que Deus ampare a todos”.
O incidente ocorreu no dia 26 de fevereiro, durante uma instrução realizada em Brasília, sob responsabilidade do Grupo de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. Segundo a Polícia Civil, Rafael recebeu atendimento médico imediato, e todas as providências cabíveis foram tomadas.
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), também se manifestou sobre a morte de Rafael: “Rafael era um exímio policial civil, servindo com compromisso e honra. Nos solidarizamos com seus familiares e amigos, desejando força e conforto para enfrentarem essa perda irreparável”, disse em nota.
- Motorista e passageiro morrem em acidente envolvendo carro, caminhonete e moto na GO-060
- Estudante toma máquina de cartão da mão de golpista e consegue estornar cobrança de R$ 2 mil
O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal informou que Rafael sofreu um mal súbito, seguido de parada cardíaca, na Vila Planalto. Ele foi socorrido e levado para a UTI do Hospital de Base, mas posteriormente foi transferido para um hospital particular, onde permaneceu por mais de 10 dias. O nome do hospital não foi divulgado. Até o momento, não há informações sobre o velório e sepultamento.

A Polícia Científica também se solidarizou com a família e amigos de Rafael, destacando seu compromisso e honra no serviço policial: “Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos, desejando força e conforto para enfrentar essa perda irreparável. Rafael era um exímio policial civil, servindo com compromisso e honra. Sua ausência será sentida, mas seu legado permanecerá vivo na memória daqueles que compartilharam sua jornada”.
Rafael deixa a esposa, a influenciadora Byanka Boni, e uma filha de 2 anos. A morte do policial comoveu colegas, familiares e amigos, que lamentam a perda de um profissional dedicado e honrado.