Polícia indicia estudante de 22 anos pelo atropelamento que resultou na morte de médico em Palmas

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O inquérito policial divulgado nesta quarta-feira (3), indiciou a estudante Iolanda Costa Fregonesi, de 22 anos, pela morte do médico Pedro Caldas. Ela vai responder por homicídio qualificado, tentativa de homicídio qualificado, embriaguez ao volante e por dirigir sem habilitação.

Segundo a Polícia Civil,  o inquérito que será entregue para à Justiça sugere que Iolanda seja levada a júri popular.

A polícia informou ainda,  que em 2016, Iolanda já havia atropelado um casal na avenida Tocantins, em Palmas. E na ocasião ela teria agido da mesma forma que no caso do médico. Estava alterada e se recusou a fazer o teste do bafômetro. As vítimas estavam em uma motocicleta e tiveram fratura exposta. Na época, elas decidiram não representar criminalmente. Iolanda nunca tirou carteira de habilitação.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o fato de Iolanda ter se recusado a realizar o teste do bafômetro, não atrapalhou a investigação. Nós nos autos há um atestado de estado incapacidade psicomotora alterada, comprovado pelos agentes da ATTM.  testemunhas também comprovam que ela estava bêbada, exalando um cheiro muito forte de álcool.

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Após o acidente ela foi levada para a Central de Flagrantes da Polícia Civil, onde pagou fiança de R$ 3 mil e foi liberada para responder em liberdade.

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Pedro Caldas morreu depois de ficar mais de um mês em coma após complicações no traumatismo craniano grave que sofreu. No dia do acidente, o medico foi levado para o Hospital Geral de Palmas (HGP), onde passou por cirurgia e foi transferido para uma UTI particular.

 

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