A Polícia Civil concluiu inquérito e indiciou três ex-servidores públicos por peculato e falsidade ideológica. Eles são suspeitos de receber salário sem trabalhar na extinta Secretaria Geral de Governo.
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Os nomes dos envolvidos não foram divulgados oficialmente pela Secretaria de Segurança Pública, mas fontes confirmaram que uma das indiciada é a fisioterapeuta Cynara Nunes Leão Mota.
Conforme as investigações, Cynara teria mantido cargos públicos no Estado e na Prefeitura de Paraíso do Tocantins ao mesmo tempo em que administrava uma clínica de estética na cidade.
“Ficou comprovado que no período de 1 ano, 2 meses e 5 dias, a servidora investigada auferiu recursos públicos indevidamente, gerando prejuízos aos cofres públicos no valor aproximado de R$ 42 mil”, ressaltou o delegado Guilherme Rocha Martins.
O inquérito faz parte da Operação Catarse e foi concluído pelo delegado Guilherme Rocha, da Delegacia de Repressão a Crimes de Maior Potencial contra a Administração Pública (DRACMA).
*Em função do novo Manual de Procedimentos, conhecido no meio como o “decreto da mordaça”, a Polícia Civil não pode divulgar nomes ou imagens de suspeitos de crimes no Tocantins.