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A dona de casa Mirna Dias de Almeida Cruz, de 50 anos, embarcou na Rodoviária de Goiânia em um assento diferente do que comprou por causa de tonéis de sêmen de boi. O filho dela denunciou que a empresa de ônibus colocou o carregamento nos assentos de leito e remanejou os passageiros para as poltronas comuns, deixando os clientes indignados.
O filho, o estudante Wedher Valeriano, de 23 anos, denunciou nas redes sociais o que aconteceu com a mãe na capital goiana na noite da última quarta-feira (27), quando ela embarcava em direção a Palmas – uma viagem que dura cerca de 12 horas -, depois de velar e enterrar o pai.
A empresa responsável ainda não se manifesto sobre o caso. Já a Rodoviária de Goiânia que respondeu que está se informando sobre o episódio para poder se posicionar.
Segundo o filho, a confusão começou na hora do embarque, quando os passageiros viram os tonéis sendo colocados nos leitos que haviam comprado e chamaram uma responsável da empresa.
“Muito mal educada, ela disse que os tonéis eram de sêmen de boi e valiam milhões [de reais] e que tinham que ir para Palmas, que ou as pessoas iam lá em cima ou remarcavam a passagem”, contou o estudante.
Também de acordo com o jovem, os passageiros chegaram a chamar a Polícia Militar para pedir ajuda, mas que não conseguiram resolver a situação.
Wedher disse que a mãe tem medo de assédios em ônibus e sempre compra o leito para se sentir mais segura e conseguir dormir, já que é uma viagem longa e cansativa. O filho completou que, apesar do desconforto, ela chegou bem ao destino, mas muito incomodada com tudo que teve que passar.
Ele disse que já fez uma reclamação para a empresa, mas que até a manhã deste sábado não havia recebido qualquer retorno sobre possibilidade de reembolso ou pedido de desculpas.
Por G1