O cão farejador aposentado da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Turco, faleceu devido a complicações de saúde, provavelmente causadas por ingestão de algum alimento ou planta tóxica. Durante sua atuação com a PRF em Goiás, Turco, da raça pastor-belga-malinois, ajudou a apreender mais de 11 toneladas de drogas.
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Após três dias internado em uma clínica veterinária, Turco morreu na última terça-feira (29). Pioneiro do Grupo de Operação com Cães (GOC) da PRF em Goiás, ele teve um papel fundamental em diversas operações, auxiliando na captura de criminosos e apreensões importantes.
Conforme explicou o inspetor Newton Morais, Turco também atuou em outros estados, como o Distrito Federal, Tocantins, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul. “Ele iniciou sua carreira com a PRF em Santa Catarina,” relatou o inspetor.
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Aposentadoria e Despedida
Turco se aposentou em março de 2023, aos nove anos, e foi adotado por seu tutor do serviço. Para marcar sua aposentadoria, a PRF organizou uma celebração, onde ele recebeu uma placa comemorativa, a presença de seus colegas de equipe e um osso especial.
A PRF esclareceu que a aposentadoria do cão respeitou o limite de tempo estipulado pela norma para animais de serviço, que indica o momento de descanso após aproximadamente sete anos de trabalho. Desde então, Turco viveu em uma chácara em Bonfinópolis, na Região Metropolitana de Goiás, onde passou quase dois anos desfrutando de seu merecido descanso.
A PRF lamentou a partida de Turco e destacou seu legado de lealdade e compromisso no combate ao crime, enfatizando que sua trajetória é motivo de honra para a corporação.