Morre, aos 47 anos, o cantor e compositor maranhense Carlos Berg

O arista não resistiu às complicações neurológicas provocadas por um grave Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Compartilhe:

O cantor e compositor maranhense Carlos Berg faleceu na noite de quarta-feira (18), aos 47 anos, em decorrência de complicações neurológicas causadas por um Acidente Vascular Cerebral (AVC). O artista estava internado no Hospital Dr. Carlos Macieira, em São Luís, desde a semana passada.

>> Siga o canal do "Sou Mais Notícias" no WhatsApp e receba as notícias no celular.

Com uma carreira de 26 anos, Carlos Berg deixou um legado importante na música maranhense, compondo tanto individualmente quanto em parceria com outros artistas locais, como Célia Leite, Gerude, Ronald Pinheiro, e muitos outros. Entre suas músicas mais conhecidas, estão Assim Seja, Down, Pintura, Pra Sempre, Eu e Tu, Tu e Eu, Luz do Alto, Dia de Yansã e Punhais, faixas do seu primeiro CD que alcançaram rádios no Maranhão e em outros estados do Nordeste.

Berg também foi premiado em diversos festivais regionais e nacionais, sendo autor de composições marcantes como Fulêra no Quinto, em parceria com Gerude e gravada por Zeca Baleiro e Alcione, e Covardes Algemas, vencedora do Festival Unireaggae, feita em homenagem ao repentista maranhense Gerô, assassinado em 2007. A balada Down, uma de suas canções de maior sucesso, lhe rendeu o Prêmio Revelação 2011 pela rádio Universidade FM.

Outra composição de destaque foi Quem é Deus, cantada pela banda Kasamata e coescrita com Célia Leite. Berg conquistou o primeiro lugar no Festival de Poesia Catulo da Paixão Cearense (Fortaleza-CE) e obteve ótimas colocações em vários festivais musicais no Nordeste.

Durante sua carreira, Carlos Berg também abriu shows para grandes nomes da música nacional e internacional, como Ana Carolina, Geraldo Azevedo, Djavan, Seu Jorge e Kid Abelha, sempre atraindo grandes públicos.

Carlos Lindemberg Silva de Miranda deixa sua esposa, Luana Soraya Miranda, e dois filhos, Bruna Miranda e Adryan Batalha.

Trajetória Musical

Influenciado desde cedo pelo avô, José Ribamar Silva, que lhe ensinou os primeiros acordes de violão, e pela mãe, Rosa Amélia de Jesus Silva de Miranda, uma professora apaixonada por MPB e samba, Carlos Berg iniciou sua trajetória musical nas noites de São Luís. Ao longo de quase 30 anos de carreira, sempre reconheceu a influência do avô e da mãe em sua vida musical.

Além da música, Berg também se dedicava à poesia, algo que ficou evidente no show Pintura, em que celebrou 15 anos de carreira com intervenções poéticas entre as músicas, ganhando reconhecimento de artistas locais.

Velório

O velório de Carlos Berg foi realizado nesta quinta-feira (19), na unidade Pax União, no Canto da Fabril, Centro de São Luís. O sepultamento estava previsto para acontecer às 16h no cemitério Parque da Saudade, no Vinhais.

Com uma carreira de 26 anos, Carlos Berg deixou um legado importante na música maranhense, compondo tanto individualmente quanto em parceria com outros artistas locais, como Célia Leite, Gerude, Ronald Pinheiro, e muitos outros. Entre suas músicas mais conhecidas, estão Assim Seja, Down, Pintura, Pra Sempre, Eu e Tu, Tu e Eu, Luz do Alto, Dia de Yansã e Punhais, faixas do seu primeiro CD que alcançaram rádios no Maranhão e em outros estados do Nordeste.

Berg também foi premiado em diversos festivais regionais e nacionais, sendo autor de composições marcantes como Fulêra no Quinto, em parceria com Gerude e gravada por Zeca Baleiro e Alcione, e Covardes Algemas, vencedora do Festival Unireaggae, feita em homenagem ao repentista maranhense Gerô, assassinado em 2007. A balada Down, uma de suas canções de maior sucesso, lhe rendeu o Prêmio Revelação 2011 pela rádio Universidade FM.

Outra composição de destaque foi Quem é Deus, cantada pela banda Kasamata e coescrita com Célia Leite. Berg conquistou o primeiro lugar no Festival de Poesia Catulo da Paixão Cearense (Fortaleza-CE) e obteve ótimas colocações em vários festivais musicais no Nordeste.

Durante sua carreira, Carlos Berg também abriu shows para grandes nomes da música nacional e internacional, como Ana Carolina, Geraldo Azevedo, Djavan, Seu Jorge e Kid Abelha, sempre atraindo grandes públicos.

Carlos Lindemberg Silva de Miranda deixa sua esposa, Luana Soraya Miranda, e dois filhos, Bruna Miranda e Adryan Batalha.

Trajetória Musical

Influenciado desde cedo pelo avô, José Ribamar Silva, que lhe ensinou os primeiros acordes de violão, e pela mãe, Rosa Amélia de Jesus Silva de Miranda, uma professora apaixonada por MPB e samba, Carlos Berg iniciou sua trajetória musical nas noites de São Luís. Ao longo de quase 30 anos de carreira, sempre reconheceu a influência do avô e da mãe em sua vida musical.

Além da música, Berg também se dedicava à poesia, algo que ficou evidente no show Pintura, em que celebrou 15 anos de carreira com intervenções poéticas entre as músicas, ganhando reconhecimento de artistas locais.