Médico de Paraíso do TO com Covid-19 se emociona ao sair de UTI após ficar mais de 20 dias internado; Vídeo

O anestesista José Guilherme Laufer ficou 21 dias em estado grave, mas agora finaliza o tratamento em um hospital particular de Palmas.

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O médico anestesista José Guilherme Laufer, se emocionou ao receber alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Palmas. Diagnosticado com Covid-19, ele ficou mais de 20 dias em estado grave. Ao sair do leito ganhou uma homenagem da equipe de profissionais de saúde da unidade.

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A alta foi na tarde desta segunda-feira (1º). A esposa do médico, Neane Lima da Cruz, diz que passou dias angustiantes. “Foi um susto muito grande mas a gente está tendo um final feliz que muitas famílias não têm”, ressaltou. (Veja o vídeo)

 

O médico anestesista José Guilherme Laufer, se emocionou ao receber alta da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Palmas. Diagnosticado com Covid-19, ele ficou mais de 20 dias em estado grave. Ao sair do leito ganhou uma homenagem da equipe de profissionais de saúde da unidade.

A alta foi na tarde desta segunda-feira (1º). A esposa do médico, Neane Lima da Cruz, diz que passou dias angustiantes. “Foi um susto muito grande mas a gente está tendo um final feliz que muitas famílias não têm”, ressaltou.

A família reside em Paraíso do Tocantins. A esposa conta que o José Guilherme começou a sentir sintomas do coronavírus após saber que tinha realizado um procedimento em uma paciente com a doença. “Dois dias depois ele teve o diagnóstico”, informou.

O médico começou a se medicar em casa, mas foi levado para a UTI de uma unidade particular, onde ficou por 21 dias, após ter o quadro de saúde agravado. “Ele é asmático e foi levado direto para a UTI. Ele ficou vários dias desacordado, em coma. Foram duas semanas sem reagir”, lembra a mulher.

O casal tem duas filhas. Uma delas foi infectada, mas já se recuperou. Neane não teve a doença e se diz aliviada com o fim de uma etapa importante. José Guilherme agora deve permanecer na unidade para finalizar o tratamento.

“Foram dias angustiantes. Eu fiquei em casa e não pude ficar com ele devido ao isolamento. Esse é um vírus que a gente não vê e nunca imagina que vai acontecer com você”, disse Neane.

*Com informações do G1