Família que morreu em acidente na BR-153 viajou para buscar cães no veterinário

Além de pai, mãe e filho os quatro cachorros da família estavam no veículo. Os animais também morreram.

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A família que morreu após carro bater de frente com um micro-ônibus na BR-153, tinha acabado de sair de uma clínica veterinária de Araguaína, no norte do Tocantins. O acidente aconteceu na noite desta quinta-feira (5).

Além do casal Jesus João Carvalho, 42 anos, Welisângela Ferreira Gomes de 37 anos e do filho deles, Túlio Ferreira Carvalho, de 16 anos, os quatro cachorros da família estavam no veículo. Os animais também morreram.

O acidente também deixou três pessoas feridas. Além do micro-ônibus, outro carro pequeno e dois caminhões também acabaram colidindo.

Outro filho que não estava no carro, Tales Ferreira Carvalho de 19 anos, contou ao G1 que a família morava em Nova Olinda. Segundo o jovem, os animais precisavam de cuidados médicos e passaram a semana inteira no município vizinho.

O acidente aconteceu quando a família voltava para casa com os bichos já recuperados. “Eles foram buscar eles [cachorros] ontem quando saíram do serviço. Na volta isso aconteceu”, lamentou Tales.

Os corpos do pai, mãe e do adolescente começaram a ser velados por volta das 9h desta sexta-feira (6) em uma igreja católica de Nova Olinda. Depois de uma breve cerimônia, um novo velório e enterro serão realizados em Cachoeira Alta (GO).

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Foto: Divulgação/PRF

Entenda

O acidente envolveu cinco veículos e ocoreu na altura do km 181 da rodovia, por volta das 20h. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o Clvarro em que a família estava bateu de frente com um micro-ônibus quando realizava uma ultrapassagem. O veículo ficou totalmente destruído.

O trecho da avenida ficou interditado por mais de três horas e foi liberado às 23h20. Outro carro pequeno e dois caminhões também acabaram colidindo.

O motorista do micro-ônibus e dois passageiros tiveram ferimentos leves e foram socorridos e levados ao hospital de Araguaína.

A perícia foi chamada ao local e os corpos das vítimas encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Araguaína e liberados para a família.

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