Falsa denúncia sobre homem armado dentro universidade causa medo e tumulto em Araguaína; Vídeo

Polícia Militar foi acionada, mobilizou várias viaturas e ao chegar no local contatou que a informação era falsa.

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A rotina da comunidade acadêmica de uma universidade particular de Araguaína, no norte do Tocantins, viveu momentos de tensão na noite desta segunda-feira (29). Tudo começou após se espalhar uma notícia falsa de que teria um homem armado dentro da instituição, localizada na avenida Filadélfia.

A falsa denúncia se espalhou rapidamente causando medo e tumulto entre estudantes, funcionários e professores da instituição. A situação ficou tão tensa que chegou mobilizar várias viaturas da Polícia Militar.

Assista o vídeo:

A PM disse que recebeu a denúncia por volta das 20h. A informação teria sido difundida entre estudantes de um dos blocos da instituição e se espalhou rapidamente pelas demais turmas, causando pânico.

Segundo a corporação, a normalidade foi retomada assim que as várias viaturas chegaram ao local e os policiais constatarem que tudo se passa de um boato e que não havia riscos para a comunidade acadêmica.

Foto: Divulgação

Por meio de notam a corporação sustentou que “A Policia Militar vem atuando diariamente com patrulhamento preventivo em unidades escolares e instituições de ensino superior em Araguaína a fim de garantir a segurança das atividades educacionais”.

Já a instituição disse que mantém contato estreito com as autoridades locais e orienta que informações só sejam propagadas com um mínimo de respaldo, especialmente quando estas provocarem apreensão e insegurança na rotina da instituição e da

Trote é Crime

As ocorrências com trote com ligações falsas que, além de atrapalharem serviços que prezam pela saúde e segurança pública, podem ser consideradas crime. Se alguém ligar para a polícia e inventar uma contravenção, essa pessoa estará cometendo um crime previsto no artigo 340 do Código Penal. Se o caso for além e um inquérito policial para apurar a suposta ocorrência for instaurado, a pessoa pode passar a responder também pela situação prevista no artigo 339.