Estudante acusada de atropelar e matar médico em Palmas vai a júri popular

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A Justiça decidiu mandar Iolanda Costa Fregonesi, de 22 anos, a júri popular. A jovem é acusada de homicídio qualificado pela morte do médico Pedro Caldas. Ela estaria dirigindo embriagada e sem habilitação quando atropelou o médico e um colega dele em uma das marginais da TO-050, em Palmas. O acidente aconteceu em novembro de 2017.

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A decisão é do juiz Luiz Zilmar dos Santos Pires, da 1ª vara criminal da capital. A primeira audiência foi em julho de 2018, quando foram ouvidas 12 testemunhas. A jovem prestou depoimento perante o juiz no dia 10 de outubro e desde então o caso estava sob análise. Ainda não há data para o julgamento.

Na decisão, o juiz concedeu a jovem o direito de responder ao processo em liberdade.

Segundo a investigação da polícia Civil, em 2016, a jovem já havia atropelado um casal na avenida Tocantins, em Palmas. Iolanda nunca tirou carteira de habilitação.

Na ocasião ela agiu da mesma forma que no caso do Pedro Caldas. Estava alterada e se recusou a fazer o teste do bafômetro. As vítimas estavam em uma motocicleta e tiveram fratura exposta. Na época, elas decidiram não representar criminalmente.

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Entenda

Pedro Caldas e outro médico foram atropelados no último dia 12 de novembro, na TO-050, próximo do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Tocantins (Dertins). Segundo a PM, o carro que atingiu os dois era conduzido por Iolanda Costa Fregonesi.

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No dia do acidente, a jovem não apresentou carteira de habilitação e se negou a fazer o teste do bafômetro.

O médico morreu no dia 16 de dezembro, após ficar cerca de um mês em coma.

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