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Em coletiva à imprensa, realizada na tarde desta terça-feira (27), o Tribunal Reginal Eleitoral anunciou que a eleição suplementar para governador do Tocantins deve ser realizada no dia 3 de junho e custará R$ 15 milhões. Segundo o tribunal, mais de um milhão de eleitores devem ir às urnas para escolher quem comandará o executivo no mandato tampão que encerra no dia 31 de dezembro.
A medida se deu após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassar o mandato de Marcelo Miranda (MDB) e Cláudia Lélis (PV) por irregularidades na campanha de 2014. Até a realização do pleito suplementar, o governo do estado está nas mãos interinamente de Mauro Carlesse (PHS), que era presidente da Assembleia Legislativa.
Vários políticos, como o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, de Araguaína, Ronaldo Dimas, a senadora Kátia Abreu e os deputados Paulo Mourão e Carlesse manifestaram interesse em concorrer à eleição suplementar.
Nesta segunda-feira (26), o TSE publicou o acórdão com a cassação de Marcelo e Cláudia, onde também determina a realização de eleições diretas para governador para o mandato tampão até o fim deste ano.