Defensivos agrícolas avaliados em R$ 900 mil são recuperados após perseguição e troca de tiros

Carga foi recuperada em Porto Nacional após ter sido roubada de uma fazenda na zona rural de Silvanópolis, na região central do Tocantins. Um suspeito foi preso.

Uma carga de defensivos agrícolas avaliada em cerca de R$ 900 mil foi recuperada pela polícia na madrugada deste domingo (29), poucas horas após ser roubada de uma fazenda em Silvanópolis, região central do estado. Um dos suspeitos foi preso durante a operação, que envolveu agentes da 6ª Delegacia Regional de Porto Nacional e policiais militares do 5º Batalhão da PM.

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De acordo com a Polícia Civil, cinco assaltantes armados invadiram a propriedade rural, renderam os moradores e roubaram um caminhão basculante carregado com defensivos agrícolas. Após o crime, os proprietários acionaram as forças policiais.

Perseguição e troca de tiros
O caminhão foi localizado na área urbana de Porto Nacional. Durante a ação, houve troca de tiros entre os policiais civis e os criminosos, mas os assaltantes conseguiram fugir inicialmente.

Enquanto aguardavam reforço para escoltar o caminhão, um dos veículos usados no roubo foi avistado em fuga. Policiais militares iniciaram uma perseguição e conseguiram prender o motorista, identificado apenas pelas iniciais T.DA.M., de 27 anos. O segundo veículo utilizado no crime foi encontrado abandonado em uma rua da cidade.

Além da carga e do caminhão basculante, as forças de segurança apreenderam os dois carros usados pelos criminosos e dois celulares pertencentes aos suspeitos.

Defensivos agrícolas avaliados em R$ 900 mil são recuperados após perseguição e troca de tiros
Foto: Divulgação

Histórico de crimes na região
Segundo a Polícia Civil, nos últimos 15 dias, várias propriedades rurais de Silvanópolis e Porto Nacional foram alvo de roubos. A polícia acredita que esses crimes estejam conectados e segue investigando.

“Com essa resposta imediata, esperamos inibir ações criminosas similares. A carga de defensivos agrícolas roubada é altamente cobiçada no mercado clandestino devido à sua escassez no Brasil, como relatou o proprietário”, destacou o delegado regional Túlio Mota.