Centro de Direitos Humanos de Palmas apresenta relatório de ações desenvolvidas em 2017

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O centro de Direitos Humanos de Palmas (CDHP) apresentou a seus membros o relatório de ações desenvolvidas pela entidade no ano de 2017. O encontro aconteceu na sede da instituição no último sábado (24).

Entre as atividades apresentadas destacam-se as ações sistematizadas e desenvolvidas pela instituição, a estruturação do CDHP, as mudanças ocorridas no centro e sua composição organizacional de trabalho.

Conforme o CDHP, uma das preocupações é a importância que se deve ter com a vida dos seres humanos em todos os sentidos. E, na reunião, foram apresentados os eixos de trabalho, nos quais os representantes participam e representam a entidade em outros espaços do controle social. Entre esses espaços de controle, destacam-se o Fórum Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; o Fórum Estadual de Usuários da Assistência Social, Frente Brasil Popular, Fórum Estadual de Economia Solidária de Forma Colaborativa.

A Entidade é também representada em conferências, seminários e reuniões do dia a dia, junto ao poder público e sociedade civil, incentivando a criação de políticas públicas, fazendo o controle social, monitorando ações, permitindo assim, aos associados envolvimento nas causas dos direitos humanos.

O trabalho foi desenvolvido entre dois eixos, o de controle social que tem como objetivo a participação nos conselhos de direitos; e o de articulação com a gestão pública e sociedade, que tem como objetivo desenvolver atividades em torno da rede estadual de direitos humanos, articulados para a construção de projetos e lutas comuns em parceria com outras entidades públicas e privadas.

Segundo o coordenador do CDHP, Romeu Aloísio Feix, o trabalho com os direitos humanos ocorre de forma voluntária. “Queremos que as pessoas conheçam seus direitos, sobretudo, os que estão escritos tanto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, como os que estão na Constituição Brasileira”, finalizou.

A reunião iniciou com a parte “mística” conduzida pela associada Maria Vanir Ilídio. Foi o momento em que os participantes colocam suas impressões sobre diversas situações e sentimentos voltados aos direitos humanos. Os membros começaram a realizaram ações simbólicas para demonstrar o trabalho desenvolvidos pelo centro de direito humanos. (Com informações da Ascom/CDHP)

 

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