Casal leva jaguatirica para casa após confundi-la com filhote de gato abandonado em Goiás

Caso inusitado aconteceu em Nerópolis. O casal chegou a fazer uma enquete nas redes sociais para escolher o nome para o felino quando um seguidor alertou que se tratava de um filhote de jaguatirica.

Um casal passou por uma situação inusitada em Nerópolis, na região metropolitana de Goiânia, em Goiás, após levar uma jaguatirica para casa pensando que se tratava de um filhote de gato. O fato inusitado aconteceu na última sexta-feira (20), quando Alexandre Sousa foi comemorar seu aniversário de 37 anos , ao lado da esposa Laís Oliveira de 30 anos. As informações são do Mais Goiás.

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Segundo Alexandre, ele e a família foram a um passeio para comemorar seu aniversário e lá encontraram o filhote muito parecido com gato. “Mostrei para a minha esposa que ficou  empolgada. Levamos para o dono do clube que falou que lá não havia gatos e se quiséssemos ficar com ele poderia”, conta.

Enquete para escolha do nome do filhote nas redes

O casal chegou a levar o filhote para casa e até realizaram enquete nas redes sociais para escolha do nome. “Foi quando um seguidor falou que era um filhote de jaguatirica. Logo, observamos as patinhas e realmente é bem diferente e quando pesquisamos na internet vimos que era uma jaguatirica”, disse Alexandre.

“Fizemos uma enquete nas redes sociais e repercutiu muito, e o nome escolhido foi Logan. A gente dava leite a cada três horas e durante a noite levantava para dar a mamadeira para o filhote”, completa.

Jaguatirica entregue ao Corpo de Bombeiros

No sábado (21), por volta das 17h, o filhote foi entregue para o Corpo de Bombeiros de Goiânia para ser levado ao Ibama. “Os bombeiros informaram que iriam realizar um exame no animal para saber a raça, mas, que realmente era uma jaguatirica e que depois  seria entregue para o Ibama”, pontua.

De acordo com o casal, a filha Valentina de 3 anos  se apegou ao filhote e ficou triste quando soube que teria que entregar o animal. “Ela ficou muito empolgada . Como moramos em Nerópolis, mas tralhamos em Goiânia trouxemos para cá e quando falamos para a Valentina que tivemos que entregar ela ficou triste”, diz.