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As sonhadas férias de um casal do Tocantins se transformaram em pesadelo. Ana Paula Toríbio e o esposo João Paulo viajaram para as Maldivas para comemorar os sete anos de casamento e passar o réveillon, mas foram surpreendidos depois que um resultado positivo para Covid-19 impediu o retorno ao Brasil. A seguradora se negou a custear os gastos com a quarentena, e agora eles terão que pagar uma conta de R$ 22 mil que não estava prevista.
“Viemos sabendo dos riscos porque começaram a surgir as notícias da ômicron, mas com o otimismo peculiar de brasileiro resolvemos vir assim mesmo. Já durante a viagem estava sentindo apenas um arranhão na garganta, mas nenhum mal-estar. Fomos para a praia, passamos todos os dias aproveitando o sonho que é o lugar. Para minha surpresa, no dia 1º, que seria a véspera da viagem, eu fui fazer o PCR e foi constatado que estava com Covid”, relatou Ana Paula.
Ana Paula afirma que contratou o seguro viagem de uma empresa que anunciava cobertura contra a Covid-19, mas ao acionar a seguradora foi informada que o gasto extra com hospedagem não seria coberto.
“Tentei ativar o seguro, mas simplesmente falou que era situação de Covid e não cobriria. Eu só comprei o seguro dessa empresa porque tinha bem na frente, bem grande, que cobria as situações de Covid”, relatou.
A empresa afirmou para a turista, por e-mail, que apesar da informação anunciada não cobre os eventos ocorridos em consequência direta e indireta de epidemias e pandemias declaradas por órgão competente.
Ana Paula conta que o agente de viagens está buscando a prorrogação das passagens e oferecendo suporte. Apesar disso, o casal vai precisar bancar a hospedagem pelo quarto em que estão isolados, além de alimentação e remédios durante todo o tempo da quarentena.
Ana Paula afirma que contratou o seguro viagem de uma empresa que anunciava cobertura contra a Covid-19, mas ao acionar a seguradora foi informada que o gasto extra com hospedagem não seria coberto.
“Tentei ativar o seguro, mas simplesmente falou que era situação de Covid e não cobriria. Eu só comprei o seguro dessa empresa porque tinha bem na frente, bem grande, que cobria as situações de Covid”, relatou.
A empresa afirmou para a turista, por e-mail, que apesar da informação anunciada não cobre os eventos ocorridos em consequência direta e indireta de epidemias e pandemias declaradas por órgão competente.
Ana Paula disse ainda que o agente de viagens está buscando a prorrogação das passagens e oferecendo suporte. Apesar disso, o casal vai precisar bancar a hospedagem pelo quarto em que estão isolados, além de alimentação e remédios durante todo o tempo da quarentena.
“Eu tinha comprado para um hotel mais barato e fizeram um upgrade para um hotel mais caro, com a diária bem alta. Pelas regras do hotel nos concederam um valor de diária de 200 dólares por noite da quarentena, o que vai fazer com que seja possível pagar”, contou.
Ana Paula afirma que assim que retornar ao país vai acionar a Justiça e destaca a necessidade de procurar um bom agente de viagens antes de viajar. “De certa forma estamos felizes porque não temos sintomas graves, só uma tosse de vez em quando. Agora meu marido também testou positivo e a gente vai ficar aqui até o dia 20.”
A seguradora Assist Card afirmou que “todos os planos oferecidos pela empresa, conforme especificado na apólice de seguros, oferecem coberturas para Covid-19, até o limite de USD 30 mil, exclusivamente para atenção médica e hospitalização”.
Disse ainda que os viajantes também podem decidir contratar uma cobertura adicional chamada ‘Covid Extra’.
“Ao contratá-lo o viajante passa a ter cobertura extra para quarentena, incluindo prorrogação de estadia e remarcação de viagem, com limite definido de acordo com o plano escolhido. Este plano é opcional e está disponível em nosso site: www.assistcard.com/br”, informou a empresa.
*Por G1